Perdoem-me o vernáculo...
Mas depois da merda que arranjou, o douto desembargador do Tribunal da Relação de Guimarães ainda tem o desplante de comentar publicamente um acórdão de que foi relator?
Vão pró real c......
PS: evidentemente que o douto não poderá nunca ser responsabilizado pelos seus actos. Mas, ao menos, que seja compulsivamente jubilado. Os impostos que PAGO - ao contrário de outros que por aí andam - também servem para isso.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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Olá JORGE ALVES
ResponderEliminarAntes de mais, é um prazer "ver-te" por aqui!
Já lá vão uns anitos que não nos encontramos.
Seria um prazer para mim poder-mos almoçar um dia destes juntamente com o grande Hernani.
Fica a qui o "desafio"...rsrsrsrs
Quanto ao caso Esmeralda,infelizmente nada podemos fazer por ela...
Este Juíz Gouveia é apenas mais uma das muitas BESTAS que pululam pelos tribunais portugueses.
Quanto aos Loureiros pai e filho, não sei não Jorge...
Para já, e ao que sei, o João fugiu para o Brasil...!
Grande abraço
Gaspar de Jesus
Meu caro, permite-me a discórdia. Quem nunca errou, que atire a primeira pedra. Sem dúvida que há óptimos, bons, médios, maus e péssimos juízes. Não é isso que está em discussão. O que interessa, no essencial, é que, quando qualquer um deles erra, tenha a dignidade de assumir o erro. Julgo que é um bom princípio, a que o corporativismo dos Juízes não está habituado (aliás, note-se que o inevitável inquérito já foi instaurado pelo CSM). Conclusão - é caso para dizer: preso por ter cão, preso por não ter.
ResponderEliminarE podíamos, ainda, estar o dia inteiro a discutir o princípio da irresponsabilidade dos juízes, basilar em qualquer Estado Direito que se preze. Ele existe, não para proteger os juízes mas sim, e em última análise, para proteger os cidadãos, que somos todos nós. Tem contras? Claro, como tudo na vida. Mas era preferível que não existisse? Obviamente que não.
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